Crítico de arte, Paulo Klein fala sobre Bienal de São Paulo, em Campo Grande

Palestra integra a programação do projeto “Artes Visuais em MS – Processos Compartilhados”

Quinta, 30 De Outubro De 2014 às 15h19

Crítico de arte, Paulo Klein fala sobre Bienal de São Paulo, em Campo Grande

Crítico de arte, Paulo Klein fala sobre Bienal de São Paulo, em Campo Grande

Escritor, jornalista cultural, crítico e curador de arte, Paulo Klein vem a Campo Grande, no dia 4 de novembro, para falar sobre a 31ª Bienal de São Paulo. A palestra integra a programação do projeto “Artes Visuais em MS – Processos Compartilhados”, contemplado com recursos do Fundo de Investimentos Culturais (FIC), da Fundação de Cultura. A palestra será no Ateliê Ana Ruas, às 19h30, e as vagas são limitadas.

Paulo Klein falará sobre a “31ª Bienal de São Paulo – Reflexões sobre uma instituição e suas contribuições culturais”. Klein desenvolve, a partir dos anos 1980, projetos nas áreas culturais e de Arte Educação a partir de 1973.

Os interessados em participar da palestra devem se inscrever, enviando um e-mail contato@anaruas.com.br. O Ateliê Ana Ruas fica na Rua Inah César Rosas, 8, Bairro Tayamã Park, em Campo Grande.

Bienal de São Paulo
A 31ª Bienal de São Paulo foi aberta em setembro deste ano. O evento é uma exposição de artes que, como o nome indica, ocorre a cada dois anos na cidade de São Paulo. A Bienal é constantemente responsável por projetar a obra de artistas internacionais e por refletir as tendências mais marcantes no cenário artístico global. É considerada um  dos três principais eventos do circuito artístico internacional, junto da Bienal de Veneza e da Documenta de Kassel.

Desde a sua primeira edição, em 1951, foram produzidas trinta Bienais, com a participação de aproximadamente 160 países, 67 mil obras, 14 mil artistas e 8 milhões de visitantes. As duas últimas Bienais atraíram mais de 500 mil visitantes em cada edição.

Atuando como elo entre o Brasil e o cenário internacional, a Bienal não apenas apresenta aos diferentes públicos locais a produção artística contemporânea internacional, mas também atrai os olhares do mundo para a arte contemporânea produzida no país. Um dos papéis da Bienal é o de ser instrumento de educação e inserção social. Cada um de seus eventos recebe centenas de milhares de alunos e professores e amplia seu conhecimento e convivência com a arte.

A 31ª Bienal de São Paulo foi aberta no dia 6 de setembro 2014 e fala de “coisas que não existem” e  é uma invocação poética do potencial da arte e de sua capacidade de agir e intervir em locais e comunidades onde ela se manifesta. Tem cerca de 250 trabalhos, frutos de 81 projetos autorais ou coletivos, envolvendo mais de cem artistas. A exposição busca comunicar “coisas”, como viver ou aprender e ainda trabalhar palavras-chaves como conflito, imaginação, coletividade e transformação.

O evento acontece no Pavilhão Cicillo Matarazzo do Parque do Ibirapuera, motivo pelo qual o prédio também é conhecido como Pavilhão da Bienal, projetado por Oscar Niemeyer.  Na edição deste ano, o evento iniciou em 6 setembro e se estende até 7 de dezembro de 2014.

De Mato Grosso do Sul, o único artista a participar da Bienal de São Paulo foi Humberto Espíndola. O artista plástico participou da 10ª Bienal de São Paulo, em 1969.

Artes Visuais em MS – Processos Compartilhados
Contemplado no Fundo de Investimentos Culturais (FIC), da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, o projeto “Artes Visuais em MS – Processos Compartilhados”, criado e coordenado pela artista plástica Ana Ruas, acontece desde setembro, em Campo Grande, contemplando oficinas, palestras, workshop e intervenções outdoor.

Serviço:
Programação completa: www.facebook.com/atelieanaruas. Mais informações sobre a programação: (67) 9202-4095

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